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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Portas abertas para o debate político!



Hoje à noite, no Largo de Sra-a-Branca, n.º 116, a partir das 22h00, as portas estão abertas para todos os que queiram discutir política e dar o seu contributo.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A Vitória do Povo

Cavaco Silva foi reeleito para a Presidência da Nossa República de forma categórica e “sem espinhas”, como diz o nosso povo.

Vitória à primeira volta, deixando o principal adversário a mais de 33 % de distância, vencendo em todos os distritos e regiões autónomas (só não venceu em 16 concelhos) e aumentando a percentagem de votação relativamente a 2006.

Estamos perante a vitória da humildade, da competência e de um referencial de estabilidade, mas principalmente do anseio de maior intervenção e correcção do rumo de Portugal. Esse é o grande desígnio e mensagem que os portugueses delegaram.

Foi uma vitória da vontade de um povo que recusou frontalmente uma campanha onde 5 adversários se limitaram a caluniar e a lançar suspeitas ao candidato e actual Presidente.

Esta é também uma derrota desta forma de fazer e estar na política, não é a primeira vez que assistimos à renúncia a este estilo, que nada acrescenta ou esclarece e sobretudo afasta as pessoas do debate e da participação cívica. Quem o pratica que reflicta e assimile, a nível nacional, mas também local.

Por outro lado, este plebiscito também demonstrou que algo tem que mudar no nosso sistema político.

Uma abstenção de 53,37%, quase 2% de votos nulos e quase 5% de votos em branco, têm que fazer meditar todos aqueles que estão envolvidos na política portuguesa.

Além destes números, temos que ter em conta o resultado de 4,5% de José Manuel Coelho, que usou um registo muito informal, mas acintoso e até satírico e que cativou o voto de protesto de muitos dos que actualmente não acreditam nos políticos.

Algo tem que mudar para que não fique tudo na mesma. Esta campanha e a votação de domingo também revelaram um alheamento dos mais jovens, basta ver a abstenção nas mesas mais recentes.

Que se mude a praxis política, da qual não serão alheios casos onde a promiscuidade e a corrupção minam de uma forma definitiva os grandes alicerces da confiança da sociedade portuguesa nos seus representantes.

Uma palavra também para todos aqueles que sofreram com o choque (caos) tecnológico, devido aos problemas provocados pelo cartão de cidadão. Além dos grandes incómodos criados, fomentou-se a abstenção de uma forma indigna. Por trapalhadas muito menores já se demitiram governos.

Que a força que o povo consagrou, inspire Cavaco Silva nos próximos 5 anos.


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Porque (a)creditar é preciso

Vivemos tempos consabidamente difíceis. A turbulência económica que se abateu sobre Portugal não dá espaço a optimismos de circunstância nem permite as contínuas efabulações em que alguns teimam. É importante dizer aos portugueses que isto não é pessimismo, mas realismo. Um realismo que não é de agora, mas para o qual só agora se vêem acordar os atoleiros do regime.

É indesmentível que o papel de um Presidente, no actual contexto constitucional, não aconselha nem permite uma visão mais intervencionista da actuação do Chefe de Estado. Apesar do contexto verdadeiramente dantesco em que nos colocaram os sucessivos erros de casting governativos dos últimos anos, não nos podemos permitir, enquanto cidadãos, idealizar uma função e um Presidente da República que não correspondam à mais pura das verdades dos poderes que lhe cabem. E aí, o referencial de estabilidade, o dínamo de consensos alargados e a voz avisada e independente que se elegem como qualidades inultrapassáveis, mas fundamentais, do cargo político mais alto da nação são características perfeitamente identificáveis num só candidato, no Prof. Cavaco Silva.

É imperioso, desde já, centrar bem os conceitos e sabermos do que se fala quando se alega que “o Presidente, em boa verdade, não tem poder algum e que, não raras vezes claudica perante a realidade”. Este é um erro tão comum quanto inverdadeiro. A crise, é certo, acentuou um ponto em favor daquela tese. De facto, o Presidente não tem poder executivo de molde a intervir directamente na economia, ou a gerar acções concretas e imediatas na vida económica do país. Mas este é o verso de uma outra grandeza, muito mais importante e que só pelo momento que atravessamos é que se vê minorada. Falo, está claro, do poder político, a tal magistratura de influência, ou agora, na sua mais recente iteração, a cooperação estratégica de que Cavaco Silva é um exímio intérprete.

Se pararmos para pensar nisto, facilmente desmontamos as atoardas de outras candidaturas que ora prometem “mundos e fundos”, extravasando bastas vezes os mais extravagantes defensores de um poder executivo imanente por parte da Presidência da República, ora criticam o actual Presidente por fazer demais e que se fosse com eles (presume-se, não o dizem) o governo teria via aberta para toda a insanidade que achasse oportuna.

O que faremos no próximo dia 23, e é importantíssimo que o façamos, é escolher a clarividência comprovada de um candidato que exerceu na perfeição os poderes e limites constitucionais que são atribuídos ao mais importante órgão político da nação, ou apostar num jogo muito arriscado de desfecho imprevisível, ao qual a potencial vítima – o país – não sobreviverá sem fortes danos.

É tão simples, tão crú e tão dramático como isto. Como jovem que sou, a minha escolha está tomada. Ponderei não só os aspectos técnicos do exercício do mandato presidencial, mas também a certeza de que com Cavaco Silva a batalha pela sustentabilidade do país, pela responsabilização dos agentes políticos, pela promoção do mérito e pelo combate aos sucessivos legados de dívida não encomendados pela minha e pelas próximas gerações é uma prioridade quotidiana.

Por um Presidente verdadeiramente independente, dia 23, voto Cavaco Silva!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Tertúlia sobre as Eleições Presidenciais


Não Faltes!

No Cruzamento da Rua Eça de Queiroz com a Rua Dr. Justino Cruz (em frente ao jardim de Sta. Bárbara).

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

"Braga em 2024" - Odisseia sem espaço


Uma bem-humorada e incisiva crónica de Eduardo Jorge Madureira Lopes, no Diário do Minho de ontem, sobre o futuro previsível de uma Braga à deriva.

*Clica na imagem para aumentar!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Hoje regressam as reuniões da JSD! Aparece!



No Largo de Sra-a-Branca, n.º 116, a partir das 22h00, as portas estão abertas para todos os que queiram discutir política e dar o seu contributo.