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Ainda sobre Sá Carneiro
Evocação de Sá Carneiro
“Saber estar e romper a tempo, correr riscos da adesão e da renúncia, pôr a sinceridade das posições acima dos interesses pessoais – isto é a política que vale a pena!”
Sá Carneiro – Julho de 1975
A 4 de Dezembro de 1980, eu tinha pouco mais de 3 anos, logo o meu conhecimento sobre Francisco Sá Carneiro, advém das conversas com quem o conheceu, mas sobretudo com o legado que nos deixou nomeadamente em escritos e através de registos da comunicação social.
Considero que actualmente é cada vez mais necessário reflectir sobre a importância e a actualidade do legado político de um dos pais da nossa democracia.
Passando 30 anos do seu desaparecimento, pretendo deste modo perpetuar a memória de alguém que acendeu paixões, que gerou controvérsias e que não deixou indiferentes os aliados e os adversários políticos.
O legado político de Sá Carneiro apresenta uma dupla dimensão: de um lado, um pensamento estruturado e consistente, do outro, uma atitude, uma metodologia e um estilo muito próprios de acção.
Sá Carneiro não foi apenas um político e fundador de um dos partidos portugueses, foi acima de tudo um Líder e um Homem que ainda hoje é amado por grande parte da população portuguesa.
A matriarca do PSD e militante número 2, Conceição Monteiro, que foi secretária pessoal de Francisco Sá Carneiro, sobre o Governo da AD, afirmou: “ um cometa passara por aquele governo em 10 meses. Sá Carneiro não parava 24 horas por dia. Tinha sempre projectos, coisas novas para mostrar.”
Era um Homem de Estado, com uma visão de Estado. Não confundia as árvores com a floresta. Era portador de uma enorme cultura política e tinha uma ideia clara para Portugal.
Fazia política para as pessoas. Não fazia da prática política uma abstracção.
Tinha enorme gosto em fazer política, apesar do enorme desgosto que sempre lhe provocava o afastamento de alguns companheiros que não compreenderam os seus objectivos e a necessidade de cortar a direito para os atingir.
Nunca ninguém, em Portugal, encarnou melhor a definição de carisma de Max Weber, do que Francisco Sá Carneiro: “A autoridade do encanto pessoal. A figura que é vista como a de alguém que leva dentro de si a `chamada´ para ser condutor de homens, os quais lhe prestam obediência não porque mande o costume ou uma norma legal, mas porque acreditam nele.”
Francisco Sá Carneiro defendendo a democracia na ditadura e rejeitando a ditadura na democracia, trouxe a muitos portugueses a esperança de uma nova alternativa, de um novo projecto, de um novo ideal.
Sá Carneiro legou-nos um património de seriedade e de serviço a uma causa com o objectivo de alcançar determinado modelo de sociedade.
Sá Carneiro continua connosco e agora que passam 30 anos do seu assassinato, esta é a minha humilde homenagem ao político mais Corajoso e Sério do pós-25 de Abril!
Duarte Marques é o Novo Presidente da JSD
"MUITO MAIS" Campo da Vinha
No verão passado, tive oportunidade de voltar à minha terra natal, à Vila do Chesnay, situada a cerca de 20 quilómetros de Paris. Lá recordei velhos tempos de infância em que brincava no jardim e na água do Jardim que fica situado junto à Câmara. É um local por excelência onde as famílias vão com os seus filhos passar uma tarde, zona sossegada e agradável onde as crianças se divertem no verão. Nessa vila, a qualidade de vida dos seus habitantes sobrepõe-se aos interesses económicos e do poder local. O bem-estar, o lazer, a cultura e defesa do património prevalecem face a tudo o resto.
Sonho com uma Braga que se divorcie, de vez, dos interesses políticos, dos tachos e dos interesses económicos, e não com uma Braga que se divorcie da sua história, da sua cultura e do seu património.
Desejo "MUITO MAIS" e MELHOR para Braga
Lights out?
EPB - Privatização à vista!
XXI CONGRESSO NACIONAL DA JSD
Decorre, nos próximos 26, 27 e 28 de Novembro, o XXI Congresso Nacional da JSD, em Coimbra.
ADN Jota
JSD de Braga apoia Duarte Marques para a liderança da CPN da JSD
Projecto da Universidade do Minho ganha "BES-Inovação"
O projecto da Universidade do Minho, “Drops in Lotus”, liderado por João Mano, recebeu ontem o “Grande Prémio” da 6.ª edição do Concurso Nacional de Inovação BES, com a distinção na categoria de Processos Industriais. Este projecto abre caminho a novos produtos em sectores tão variados como biomedicina, medicina regenerativa, indústria farmacêutica, alimentar, cosmética e agricultura.
Pão e Circo
JSD contra propostas socialistas para o Orçamento de Estado
A JSD defende que o PSD não deverá aprovar uma proposta de Orçamento de Estado que “mata o futuro” do País ao cortar nas deduções fiscais com educação e no Abono de Família
Em face do recente debate público sobre a situação do País e das opções de curto prazo, a JSD vem tornar pública a sua posição:
1. A responsabilidade pela difícil situação do País é do Partido Socialista que governou o País em quase todos os últimos 15 anos. A responsabilidade socialista é ainda maior depois de o próprio PSD ter recentemente assegurado ao Governo PS as condições politicas para tomar medidas difíceis que alterassem o rumo decadente do Pais; infelizmente o Governo Socialista desaproveitou mais esta oportunidade e, ao contrário dos outros países europeus, continuou a aumentar a despesa pública.
2. O País atingiu uma situação dramática que prejudica, acima de tudo, os jovens e as futuras gerações: desde os dramáticos níveis de desemprego jovem (21%) ao endividamento externo que pesará no seu futuro e limitará as sua opções, à insustentabilidade do Estado como o conhecemos que privará os jovens de apoios sociais e incentivos à sua emancipação.
3. A JSD não compreende como podem os Portugueses aceitar que o mesmo Governo que não cumpriu as últimas decisões orçamentais, que esconde a execução orçamental corrente, que foi eleito pelos Portugueses para governar (em minoria), venha agora querer impor unilateralmente um Orçamento com as suas condições. A responsabilidade de procurar entendimentos e acolher visões diversas é do Governo. A JSD repudia a intransigência do Governo Socialista que tem reiteradamente procurado criar uma crise politica com o seu papel de “quem é dono da bola e só deixa jogar quem quer e como quer”.
4. A JSD compreende a crise financeira e a crise de confiança dos mercados internacionais que ameaçam o País e que justificam a adopção de excepcionais medidas de forte contenção.
5. A JSD defende, tal como o PSD, que a correcção da situação financeira e a recuperação da confiança dos mercados se deve fazer sobretudo pelo lado do corte na despesa, evitando novos aumentos de impostos que onerem mais as empresas e as famílias portuguesas que já suportam um esforço fiscal enorme que não tem correspondência a razoáveis prestações e actividade estadual.
6. Mas, a JSD defende, que as medidas de contenção e resolução do défice das contas públicas devem salvar, “sem matar o paciente com a suposta cura”. A solução não pode ser a recessão. E, como País e sociedade responsável que se projecta no tempo, Portugal deve escolher os alvos da contenção preservando os sectores e despesas que asseguram e mais fazem pelo futuro do Pais.
7. A natalidade e a educação são as duas condições essenciais do Pais, e são duas em que Portugal tem tido um desempenho particularmente fraco. O Pais está a envelhecer e tem dos mais baixos níveis de qualificação dos países ocidentais .
8. Infelizmente, a governação socialista tem preferido o caminho do investimento nas grandes obras públicas, da engorda da máquina estadual e a realização de despesas sem benefício transgeracional.
9. E desta feita, no que já tornou público relativamente à proposta de Orçamento de Estado para 2011, o Governo Socialista quer cortar severamente nas deduções fiscais que as famílias podem fazer com despesas de educação e quer cortar nos abonos de família ordinário e extraordinário.
10. Esta decisão do Governo Socialista soa a um aviso aos portugueses para que: “não tenham filhos, e os que tiverem não os mandem para a escola”.
11. A JSD considera que estas duas propostas são o mais rude golpe mortal no futuro do Pais. Um Governo que começa por cortar nas despesas que promovem a renovação e capacitação geracional é um Governo que não acredita no futuro do Pais.
12. A natalidade é a condição da existência futura de Portugal e de Portugueses, e os apoios financeiros ao nascimento são comprovadamente os maiores incentivos que os jovens reconhecem para decidirem ter filhos. O fim do abono de família é um enorme desincentivo à natalidade.
13. A educação é a mais estratégica de todas as possíveis apostas de desenvolvimento de um País. A qualificação dos recursos humanos é a maior condição para a competitividade de um País e das suas empresas; e o investimento em educação tem um efeito multiplicador e grau de retorno individual e societário extraordinário e com poucos comparáveis.
14. Cortar na educação e na natalidade é preservar o presente de uma máquina estadual gorda, ineficiente e tantas vezes inútil à custa do futuro do Pais. Para quê preservar a máquina pública do Pais se se está matar o futuro do Pais?
15. Uma outra razão para preservar as deduções fiscais com educação e o abono de família é que se tratam de encargos públicos sem desperdício e que correspondem a benefícios efectivos. Com efeito, só há deduções fiscais de despesas por educação se esta tiver sido frequentada; e só há abonos se os filhos tiverem efectivamente nascido. Ora, já não é assim com as transferências orçamentais para instituições ou dotações dos serviços que são feitas para que, e se, estes existam e funcionem, sem saber ao certo se efectivamente prestaram serviços e se gastaram no objectivo desejado com os montantes transferidos.
16. A JSD só aceitaria cortes nos incentivos à educação e à natalidade quando mais não houvesse onde cortar. Enquanto houver um instituto público, um serviço, um automóvel público ou despesas correntes a mais, não poderão existir cortes nas deduções para a educação ou no abono de família.
Assim sendo,
A JSD defende a rejeição de uma proposta de Orçamento de Estado que imponha cortes nas deduções fiscais das despesas com a educação e cortes no abono de família.
Lisboa, 14 de Outubro de 2010Geração de Compromisso
Bem-vinda(o) ao futuro. Sei bem que esta proclamação pode já afastar muita gente. Pode soar-vos a pretensiosismo, mas a nós soa-nos a verdade. O grupo que compõe esta Geração de Compromisso formou-se há já mais de 8 anos e, desde aí, tem vindo a crescer de uma forma entusiasmante. O que nos move é um projecto, um desejo, um amanhã para Braga e para todos os bracarenses. Acreditamos no conjunto de ideias que a Coligação “Juntos por Braga” tem vindo a apresentar ao concelho e sobretudo à juventude que anseia por uma Braga melhor.
Fomos e somos a Geração Braga 2009 porque acreditamos que aí nada acabou, pelo contrário, foi há exactamente um ano que, na tristeza da derrota, vislumbramos a certeza de um triunfo geracional.
Como se demonstra pela inaptidão reiteradamente confirmada dos que nos governam em Braga, pela inexistência de uma ideia de futuro para a cidade, pela indiferença perante os problemas que a todos afectam, pelo abandono de toda a juventude bracarense, por tudo isto não nos podíamos demitir de continuar um percurso de esperança e de concluir uma viagem cujo destino é claro - devolver Braga aos bracarenses.
Nesta curta mensagem que endereço a todos os que por aqui passem, aproveito para lançar um convite sincero e sentido, este projecto não pode triunfar sem que todos assumam as suas responsabilidades, não enjeitamos as nossas, mas não nos coibimos de sublinhar as que cabem a todos os bracarenses. A apatia não resolve os problemas, a descrença não soluciona a (falta de) qualidade dos políticos no activo e a ausência nos actos eleitorais impede as rupturas por que todos ansiamos. Esta é uma geração de e para todos os bracarenses, com espírito de missão e com um só objectivo – mudar Braga. Não o conseguiremos sem todos vós, as portas estão abertas, a “bola” está do vosso lado.