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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal e um Excelente 2011

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A relvinha que ainda não cresceu




Sintético: por definição algo que se limita ao essencial desprezando o acessório; o que resulta de uma síntese.
Quando se atenta na definição do conceito supra percebe-se que nada tem que ver com a realidade quando o colocamos à frente de relvados visto, claro está, o caso concreto do concelho de Braga

Os relvados sintéticos que proliferaram nos últimos tempos pelo concelho de Braga nada tem de essencial nem de resumido, pelo contrário, são bastante acessórios e extensos.
São acessórios porque o essencial para uma cidade é ter uma rede de água e saneamento totalmente completa, ter uma estrutura social capaz de responder às carências dos mais necessitados, uma rede de transportes urbanos que sirva bem os munícipes, uma polícia municipal que esteja ao serviço das populações, um verdadeiro parque da cidade…
São extensos, porque o valor e o tempo que vão ser gastos para os pagar são demasiadamente elevados para poder compensar o benefício. São cerca de quinhentos mil euros por cada pedaço de relva…

O problema dos sintéticos é ainda mais gravoso para aqueles que antes das eleições ainda tinham um campo de futebol para jogar e que neste momento nada têm, como é o caso de Panóias, Lomar, Este S. Pedro e Este S. Mamede. O executivo municipal não se limitou a não cumprir a promessa como cortou por completo a possibilidade de os clubes utilizadores destas instalações usufruírem das mesmas. As obras de remodelação dos parques desportivos destas equipas iniciaram-se antes de Outubro de 2009 e neste momento estão paradas. O que significa que há mais de um ano que as instituições que beneficiam destes espaços não têm casa.
Estes clubes ainda chegaram a reunir e a fazer alguns comunicados para a imprensa que obtiveram alguns resultados. A Câmara Municipal demonstrou alguma abertura para o diálogo, mas logo que algumas das vozes se foram calando o grupo perdeu força e esmoreceu.

Além dos milhares de euros que foram, são e serão gastos neste acessório eleitoralista demasiado extenso, parece haver uns que são filhos e outros enteados. Ainda ninguém se deu ao trabalho de explicar que fundadas razões estiveram na escolha das obras que começaram e se fizeram primeiro. Ainda ninguém explicou quando as restantes obras terminarão. Ainda ninguém teve a sensatez de dizer, como se calhar se justifica, não há dinheiro para tamanho disparate que foi a decisão de gastar milhões em relva… sintética.

A relva que Braga precisa não é essa. Esta não é uma política coerente e que vá ao encontro das reais necessidades das populações. Esta é a política da demagogia e do foguetório. E para essa os Bracarenses não devem voltar a dar: nem voto, nem confiança!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Juntos por Braga



Conferência de imprensa dos vereadores da Coligação Juntos por Braga após reunião de Câmara do dia 9 de Dezembro.
Aqui podes conhecer as posições da Coligação sobre as recentes notícias do concelho. Privatização da Escola Profissional de Braga, abertura das cantinas escolares do 1.º ciclo ao fim-de-semana e os acessos ao novo hospital de Braga são os temas fortes.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sub-18





A JSD lançou, há uns meses, um programa inovador intitulado "Sub-18". Com ele pretende-se combater na raiz o problema do frequente desencontro entre os mais jovens e a política. Perante um conjunto de cenários e a intermediação de quadros da jota e do partido, muitas vezes deputados da AR, os alunos são desafiados a responder a escolhas contraditórias de forma clara. Incute-se o gosto pela discussão, promove-se a arte da retórica e sublinha-se a importância da política.

Como é sabido, muitos são os que conhecem o mundo político de supetão, abalroados pela ânsia do primeiro voto, na aurora dos 18 anos. Na maioria das vezes não estamos (nem somos) preparados para a importância daquele momento decisivo que passamos na cabine de voto.

Quantos de nós não se acham meio perdidos no "dia d" da primeira votação? Falta, por isso, um caminho curricular que desperte o gosto, interesse, ou o mero alerta pela vida cívica.

É, por isso, com muito agrado que vejo as escolas secundárias do concelho, pela voz dos seus presidentes, empenhadas em colaborar neste esforço que cabe a todos nós.

Mas é também por isso que vejo com alguma tristeza a desconsideração a que votam o contributo da JSD. A CPS de Braga da JSD tomou recentemente a iniciativa de endereçar às escolas secundárias públicas da cidade o convite para que recebessem o programa "Sub-18". Infelizmente, passados já dois meses, só obtivemos uma resposta, também ela manifestamente desenquadrada do objectivo e concepção do dito programa.

As escolas não se podem esconder numa espécie de "jacobinismo apolítico", quando o que se lhes pede é que sejam apartidárias e justas para com todos. Com o medo de que lhes apontem o dedo por deixarem entrar o PSD/JSD na escola, descartam o contributo de forma inopinada.

Também aqui se pede coragem e uma nova forma de encarar a vida pública, se se afastam os mundos tão precocemente, muito mais tempo levará a reuni-los no futuro.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Ainda sobre Sá Carneiro

sábado, 4 de dezembro de 2010

Evocação de Sá Carneiro

“Saber estar e romper a tempo, correr riscos da adesão e da renúncia, pôr a sinceridade das posições acima dos interesses pessoais – isto é a política que vale a pena!”

Sá Carneiro – Julho de 1975

A 4 de Dezembro de 1980, eu tinha pouco mais de 3 anos, logo o meu conhecimento sobre Francisco Sá Carneiro, advém das conversas com quem o conheceu, mas sobretudo com o legado que nos deixou nomeadamente em escritos e através de registos da comunicação social.

Considero que actualmente é cada vez mais necessário reflectir sobre a importância e a actualidade do legado político de um dos pais da nossa democracia.

Passando 30 anos do seu desaparecimento, pretendo deste modo perpetuar a memória de alguém que acendeu paixões, que gerou controvérsias e que não deixou indiferentes os aliados e os adversários políticos.

O legado político de Sá Carneiro apresenta uma dupla dimensão: de um lado, um pensamento estruturado e consistente, do outro, uma atitude, uma metodologia e um estilo muito próprios de acção.

Sá Carneiro não foi apenas um político e fundador de um dos partidos portugueses, foi acima de tudo um Líder e um Homem que ainda hoje é amado por grande parte da população portuguesa.

A matriarca do PSD e militante número 2, Conceição Monteiro, que foi secretária pessoal de Francisco Sá Carneiro, sobre o Governo da AD, afirmou: “ um cometa passara por aquele governo em 10 meses. Sá Carneiro não parava 24 horas por dia. Tinha sempre projectos, coisas novas para mostrar.”

Era um Homem de Estado, com uma visão de Estado. Não confundia as árvores com a floresta. Era portador de uma enorme cultura política e tinha uma ideia clara para Portugal.

Fazia política para as pessoas. Não fazia da prática política uma abstracção.

Tinha enorme gosto em fazer política, apesar do enorme desgosto que sempre lhe provocava o afastamento de alguns companheiros que não compreenderam os seus objectivos e a necessidade de cortar a direito para os atingir.

Nunca ninguém, em Portugal, encarnou melhor a definição de carisma de Max Weber, do que Francisco Sá Carneiro: “A autoridade do encanto pessoal. A figura que é vista como a de alguém que leva dentro de si a `chamada´ para ser condutor de homens, os quais lhe prestam obediência não porque mande o costume ou uma norma legal, mas porque acreditam nele.”

Francisco Sá Carneiro defendendo a democracia na ditadura e rejeitando a ditadura na democracia, trouxe a muitos portugueses a esperança de uma nova alternativa, de um novo projecto, de um novo ideal.

Sá Carneiro legou-nos um património de seriedade e de serviço a uma causa com o objectivo de alcançar determinado modelo de sociedade.

Sá Carneiro continua connosco e agora que passam 30 anos do seu assassinato, esta é a minha humilde homenagem ao político mais Corajoso e Sério do pós-25 de Abril!

Sigamos o seu exemplo!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Duarte Marques é o Novo Presidente da JSD



Duarte Marques foi ontem eleito presidente da JSD. No XXI Congresso Nacional da JSD a escolha foi clara tendo a nova equipa da Comissão Política Nacional (CPN) obtido 61% dos votos expressos. Igualmente, as listas afectas ao candidato à presidência, concorrentes à Mesa do Congresso, ao Conselho de Jurisdição e ao Conselho Nacional, levaram de vencida as suas respectivas eleições.

O mote "Geração com Futuro" serve agora de bandeira à JSD para o trabalho nos próximos dois anos, estando o desemprego jovem na linha da frente das prioridades da CPN.

A Concelhia de Braga obteve, no que lhe diz respeito, um resultado histórico. Hugo Soares, ex-presidente da secção, é o novo Presidente da Mesa do Congresso, órgão máximo entre congressos da JSD.

Na CPN, como vogal, estará também João Marques, actual presidente da CPS da JSD de Braga.

Foram ainda candidatos os militantes Jorge Abreu (actual Vice-Presidente da Mesa Concelhia) ao Conselho de Jurisdição e Luís Correia (Responsável pelos Núcleos de Secção) ao Conselho Nacional que, pese embora não tenham conseguido ser eleitos, prestigiaram o nome da secção de Braga.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

"MUITO MAIS" Campo da Vinha

A cidade de Braga é considerada umas das maiores do país e reconhecida como uma urbe repleta de história. A história é o seu passado, a sua tradição. As cidades devem-se renovar com o andar do tempo, tendo em vista o melhoramento e evolução. Mas nunca se deve colocar em causa o conceito que cada local representa da sua história.

A Praça Conde Agrolongo, tradicionalmente conhecida por Campo da Vinha, tem evoluído de forma muito negativa, acabando com o seu aspecto tradicional.

Os interesses sobrepuseram-se ao património e à cultura da cidade. Colocou-se nesse local um parque de estacionamento subterrâneo. Eliminou-se grande parte das árvores que lá existiam, acrescentaram-se lojas e levantou-se um mamarracho em pleno centro de uma das maiores praças do país. Somou-se assim a mais umas quantas “minas” existentes nesta cidade.

Essa Praça, que até fica situada frente ao edifício da Câmara Municipal, merecia "MUITO MAIS", de facto, e não ser um dos colossais erros da governação Mesquitista ao longo de mais de trinta anos. Como este, muitos outros erros foram cometidos na nossa cidade.
No verão passado, tive oportunidade de voltar à minha terra natal, à Vila do Chesnay, situada a cerca de 20 quilómetros de Paris. Lá recordei velhos tempos de infância em que brincava no jardim e na água do Jardim que fica situado junto à Câmara. É um local por excelência onde as famílias vão com os seus filhos passar uma tarde, zona sossegada e agradável onde as crianças se divertem no verão. Nessa vila, a qualidade de vida dos seus habitantes sobrepõe-se aos interesses económicos e do poder local. O bem-estar, o lazer, a cultura e defesa do património prevalecem face a tudo o resto.
Sonho com uma Braga que se divorcie, de vez, dos interesses políticos, dos tachos e dos interesses económicos, e não com uma Braga que se divorcie da sua história, da sua cultura e do seu património.

Desejo "MUITO MAIS" e MELHOR para Braga
quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Lights out?


imagem do DM


Mais uma época natalícia, mais uma temporada que se espera rentável para o comércio tradicional. Ano após ano assistimos ao definhar daquela que chegou a ser a "grande superfície comercial do norte". A cidade de Braga vem perdendo, também aqui, o capital de atractividade e diferenciação que a caracterizava. Apesar dos esforços dos comerciantes, o advento dos "shoppings" e a dificuldade de estacionamento (sobretudo gratuito) no centro histórico combinaram-se num cocktail de tristes consequências. Tudo isto, aliado à desertificação daquele mesmo centro, condenou muitos lojistas a "entregar as chaves e partir para outra".

Como dizia, espera-se que esta quadra natalícia suavize as prestações menos boas do resto do ano. Neste contexto, as iluminações de Natal são sempre um chamariz importante e criam uma atmosfera diferente, também ela importante já que "os olhos também comem". Contudo, o cenário do país é o de uma crise profunda, as finanças públicas clamam por uma intervenção responsável e credível e as autarquias, sabe-se já, serão fortemente atacadas pelo OE de 2011.

Admitindo o dilema difícil para os executivos municipais, penso que há duas notas que devem ser sublinhadas. Em primeiro lugar, está aqui uma oportunidade importante de os políticos concelhios prestarem contas da sua actividade. Se é para gastar dinheiro em iluminações de Natal, pois então que se demonstre que a relevância do gasto previsto é, pelo menos, directamente proporcional ao ganho que se pensa obter e façamos as contas no final, tirando daí as devidas consequências. Soluções de partilha de sacrifícios com as Associações Comerciais e seus representados, são também caminhos possíveis na busca de um patamar de equilíbrio.
A segunda nota é a de que, se de facto vamos gastar dinheiro em iluminações nas ruas, então que se aproveite a ocasião para racionalizar o consumo de electricidade, com soluções amigas do ambiente, eventualmente patrocinadas por empresas privadas com interesses no sector e com novidades tecnológicas da responsabilidade, por exemplo, da "nossa" Universidade do Minho.

Não caímos no populismo demagógico de rejeitar, sem mais, a aposta nas iluminações, mas era bom que se aproveitassem estas oportunidades para moralizar os gastos dos dinheiros públicos.
terça-feira, 23 de novembro de 2010

EPB - Privatização à vista!



Está "na berra" a possibilidade de privatização da Escola Profissional de Braga. Uma entidade de reconhecida valia na cidade vê-se, assim, na iminência de deixar a esfera da C.M.B. e percorrer um caminho alternativo. Apesar de, desde o início, este projecto ter surgido como um esforço tripartido (entre a Câmara, a Associação Industrial do Minho e a Associação Comercial de Braga), o certo é que as substanciais necessidades de financiamento levaram a que fosse a autarquia a assumir grande parte desses ónus. Hoje, na EPB, encontramos uma situação financeira reconhecidamente difícil e que carece de uma solução estrutural.
Mas, se tudo isto é verdade, esperamos, contudo, que este não tenha sido o mote para a privatização da Escola. Um processo deste tipo deve ser ponderado, escrupuloso e corajoso na defesa de um projecto de futuro que acautele, em primeira linha, os direitos dos colaboradores e alunos da instituição. Foi, por isso, com satisfação que vimos o vereador Ricardo Rio e os representantes da Coligação "Juntos por Braga", que há muito reclamam a privatização da EPB, sublinharem a necessidade de um processo transparente, sério e competente, que salvaguarde exactamente os pressupostos de rigor que enunciámos.
A JSD de Braga manter-se-á atenta e vigilante, numa postura intransigente de defesa dos direitos de todos os jovens que ali procuram a chave para o seu próprio sucesso pessoal e profissional.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010

XXI CONGRESSO NACIONAL DA JSD


Decorre, nos próximos 26, 27 e 28 de Novembro, o XXI Congresso Nacional da JSD, em Coimbra.

A JSD-Braga estará representada pelos companheiros João Marques, João Correia, Jorge Abreu, João Rodrigues e Hugo Soares, como delegados, e por outros militantes que ocuparão o lugar de observadores.

Para além da eleição daquele que será o novo Presidente da JSD Nacional, este Congresso servirá também para rever os Estatutos Nacionais da JSD e para trabalhar na apresentação e discussão de propostas políticas sectoriais (Emprego e Empreendedorismo, Estado Social, Educação, Desenvolvimento Sustentável e Vida Saudável e Comportamentos de Risco).
terça-feira, 16 de novembro de 2010

ADN Jota



A poucos dias de recordarmos o 25 de Novembro (de 75) cumpre precisar a identidade genética da JSD. Esta é uma juventude partidária irreverente, inconformada e sempre combativa. Hoje fala-se muito da dificuldade de atrair os mais jovens para o combate político, mas creio que o problema nem sempre é posto nos seus devidos termos. Há demasiadas ideias feitas que têm de ser desmontadas, sob pena de nos afastarmos nós próprios da realidade. Por exemplo, nesta imagem vemos uma parede pintada com as iniciais da "jota", testemunho de um passado que não volta. Como que a lembrar-nos a todos que a "jota" também já pintou paredes, participou activamente no processo de democratização do país e que, ao lado do PSD, sempre lutou pelas causas em que acreditava.
Nem sei de que ano são estas pinturas, se de 75, se dos anos noventa, ou se de há bem menos tempo (menos provável), certo é que a impressão que resiste há vários anos na Rua D. Afonso Henriques lembra-nos do que fomos, do que somos e do que nunca poderemos deixar de ser. Viva a JSD!
terça-feira, 2 de novembro de 2010

JSD de Braga apoia Duarte Marques para a liderança da CPN da JSD


A Comissão Política de Secção da JSD de Braga aprovou, em reunião extraordinária daquele órgão, apoiar o candidato Duarte Marques para a presidência da Comissão Política Nacional da JSD.

Numa deliberação unânime, os membros da CPS de Braga destacaram as bandeiras de futuro que Duarte Marques apresenta, nomeadamente a sua “causa fracturante”, o desemprego jovem.

Centrando-se nos reais problemas da juventude e pretendendo dar uma tónica de maior dinamismo à JSD, o candidato oriundo do concelho de Mação, distrito de Santarém, concilia a premência das propostas com a certeza de um perfil concretizador, sempre alicerçado em conquistas (internas e externas) que comprovada e repetidamente beneficiaram os jovens portugueses.

O empenho na qualificação dos jovens políticos é uma característica orgulhosamente assumida por Duarte Marques e foi uma das razões fortes para o apoio da JSD Braga. Universidade de Verão, Universidade Europa, Universidade do Poder Local e, mais recentemente, o programa “Sub-18” (que leva às escolas de todo o país a temática da política e da importância da actividade cívica) são marcas da JSD que muito devem ao agora candidato.

A sua passagem pelos vários órgãos políticos da JSD, desde o nível local até à actual CPN, onde desempenha as funções de Vice-Presidente, garantem, ao mesmo tempo, um profundo conhecimento da estrutura e uma política de proximidade tão necessária quanto desejada.

Finalmente, foi ainda apontado como decisivo no apoio agora tornado público pela CPS de Braga, a passagem do candidato pelo Parlamento Europeu onde, durante vários anos, foi chefe de gabinete da delegação do PSD e teve oportunidade de pôr em prática a formação académica em Relações Internacionais que detém.

Desta forma, a lista de delegados patrocinada pela CPS de Braga apresentar-se-á a votos aos militantes da secção com o compromisso de, em sede de Congresso Nacional, votar na candidatura encabeçada por Duarte Marques para a presidência da CPN da Juventude Social Democrata.

A JSD de Braga entendeu ainda fazer constar deste comunicado três notas que considera importantes.

Por um lado expressamos o desejo de que o XXI Congresso Nacional da estrutura decorra, como é hábito, num espírito de debate saudável, em que se confrontarão duas visões diferentes, mas em que certamente imperará a tranquilidade e racionalidade.

Por outro, assegurar, a quem quer que saia do próximo acto eleitoral como presidente da JSD, que a CPS de Braga estará ao seu lado na defesa intransigente da juventude portuguesa e no combate pela credibilização da actividade política.

A última nota serve para agradecer o excelente trabalho desempenhado pelo companheiro Hugo Soares. Como Vogal da actual CPN deu um contributo decisivo para a afirmação nacional da secção de Braga e do ponto de vista pessoal confirmou as qualidades políticas e humanas que estiveram na base da sua escolha.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Projecto da Universidade do Minho ganha "BES-Inovação"


O projecto da Universidade do Minho, “Drops in Lotus”, liderado por João Mano, recebeu ontem o “Grande Prémio” da 6.ª edição do Concurso Nacional de Inovação BES, com a distinção na categoria de Processos Industriais. Este projecto abre caminho a novos produtos em sectores tão variados como biomedicina, medicina regenerativa, indústria farmacêutica, alimentar, cosmética e agricultura.

Mais uma vez, vemos demonstrada a importância que a Universidade do Minho pode ter no desenvolvimento do nosso Concelho.

Uma das grandes forças de qualquer comunidade é saber aproveitar as suas riquezas.

No caso de Braga, a Universidade do Minho pode e devia fazer toda a diferença.

O potencial da UM não deve ser posto de lado, não deve ser esquecido nem "arrumado": temos o que de melhor se faz, não só dentro do próprio País, mas também no Mundo - temos de o saber estimular e aproveitar.

A JSD-Braga, dá, desta forma, os merecidos parabéns aos vencedores.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pão e Circo



Como Deputado Municipal e pertencendo à Comissão de Educação, Cultura, Desporto e Juventude tive a honra de participar na reunião com a administração do Theatro Circo, concretamente com a Presidente do Conselho de Administração, a Vereadora Ilda Figueiredo e o administrador executivo Rui Madeira.

Destaco a franqueza com que muitos assuntos foram debatidos e uma saudável troca de ideias entre os deputados e a administração.

Para hoje reservo apenas uma das notas menos positivas do encontro e que diz directamente respeito à juventude. É sabido que uma das bandeiras da JSD Braga é a do acesso democrático à cultura. Neste âmbito consideramos, sobretudo desde a reabertura do Theatro Circo, que se impõe uma política comercial agressiva que passe, por exemplo, por descontos nos preços dos bilhetes, por ofertas promocionais em conjugação com parceiros públicos e privados e por um papel institucional, em colaboração com as escolas do concelho, de incentivo à actividade cultural nas suas várias vertentes. Tudo para que os hábitos culturais sejam uma realidade quotidiana e não um luxo de uns quantos.

Infelizmente ficamos a saber na reunião que, pelo menos no que toca à política de preços, não haverá novidades positivas nos tempos mais próximos. Os jovens bracarenses terão que ficar à espera que os mesmos que dizem que os mais jovens têm um "dos maiores poderes de compra" de todos os bracarenses, despertem para uma realidade bem menos idílica.

E a Capital Europeia da Juventude 2012 aí tão perto...
segunda-feira, 18 de outubro de 2010

JSD contra propostas socialistas para o Orçamento de Estado


A JSD defende que o PSD não deverá aprovar uma proposta de Orçamento de Estado que “mata o futuro” do País ao cortar nas deduções fiscais com educação e no Abono de Família

Em face do recente debate público sobre a situação do País e das opções de curto prazo, a JSD vem tornar pública a sua posição:

1. A responsabilidade pela difícil situação do País é do Partido Socialista que governou o País em quase todos os últimos 15 anos. A responsabilidade socialista é ainda maior depois de o próprio PSD ter recentemente assegurado ao Governo PS as condições politicas para tomar medidas difíceis que alterassem o rumo decadente do Pais; infelizmente o Governo Socialista desaproveitou mais esta oportunidade e, ao contrário dos outros países europeus, continuou a aumentar a despesa pública.

2. O País atingiu uma situação dramática que prejudica, acima de tudo, os jovens e as futuras gerações: desde os dramáticos níveis de desemprego jovem (21%) ao endividamento externo que pesará no seu futuro e limitará as sua opções, à insustentabilidade do Estado como o conhecemos que privará os jovens de apoios sociais e incentivos à sua emancipação.

3. A JSD não compreende como podem os Portugueses aceitar que o mesmo Governo que não cumpriu as últimas decisões orçamentais, que esconde a execução orçamental corrente, que foi eleito pelos Portugueses para governar (em minoria), venha agora querer impor unilateralmente um Orçamento com as suas condições. A responsabilidade de procurar entendimentos e acolher visões diversas é do Governo. A JSD repudia a intransigência do Governo Socialista que tem reiteradamente procurado criar uma crise politica com o seu papel de “quem é dono da bola e só deixa jogar quem quer e como quer”.

4. A JSD compreende a crise financeira e a crise de confiança dos mercados internacionais que ameaçam o País e que justificam a adopção de excepcionais medidas de forte contenção.

5. A JSD defende, tal como o PSD, que a correcção da situação financeira e a recuperação da confiança dos mercados se deve fazer sobretudo pelo lado do corte na despesa, evitando novos aumentos de impostos que onerem mais as empresas e as famílias portuguesas que já suportam um esforço fiscal enorme que não tem correspondência a razoáveis prestações e actividade estadual.

6. Mas, a JSD defende, que as medidas de contenção e resolução do défice das contas públicas devem salvar, “sem matar o paciente com a suposta cura”. A solução não pode ser a recessão. E, como País e sociedade responsável que se projecta no tempo, Portugal deve escolher os alvos da contenção preservando os sectores e despesas que asseguram e mais fazem pelo futuro do Pais.

7. A natalidade e a educação são as duas condições essenciais do Pais, e são duas em que Portugal tem tido um desempenho particularmente fraco. O Pais está a envelhecer e tem dos mais baixos níveis de qualificação dos países ocidentais .

8. Infelizmente, a governação socialista tem preferido o caminho do investimento nas grandes obras públicas, da engorda da máquina estadual e a realização de despesas sem benefício transgeracional.

9. E desta feita, no que já tornou público relativamente à proposta de Orçamento de Estado para 2011, o Governo Socialista quer cortar severamente nas deduções fiscais que as famílias podem fazer com despesas de educação e quer cortar nos abonos de família ordinário e extraordinário.

10. Esta decisão do Governo Socialista soa a um aviso aos portugueses para que: “não tenham filhos, e os que tiverem não os mandem para a escola”.

11. A JSD considera que estas duas propostas são o mais rude golpe mortal no futuro do Pais. Um Governo que começa por cortar nas despesas que promovem a renovação e capacitação geracional é um Governo que não acredita no futuro do Pais.

12. A natalidade é a condição da existência futura de Portugal e de Portugueses, e os apoios financeiros ao nascimento são comprovadamente os maiores incentivos que os jovens reconhecem para decidirem ter filhos. O fim do abono de família é um enorme desincentivo à natalidade.

13. A educação é a mais estratégica de todas as possíveis apostas de desenvolvimento de um País. A qualificação dos recursos humanos é a maior condição para a competitividade de um País e das suas empresas; e o investimento em educação tem um efeito multiplicador e grau de retorno individual e societário extraordinário e com poucos comparáveis.

14. Cortar na educação e na natalidade é preservar o presente de uma máquina estadual gorda, ineficiente e tantas vezes inútil à custa do futuro do Pais. Para quê preservar a máquina pública do Pais se se está matar o futuro do Pais?

15. Uma outra razão para preservar as deduções fiscais com educação e o abono de família é que se tratam de encargos públicos sem desperdício e que correspondem a benefícios efectivos. Com efeito, só há deduções fiscais de despesas por educação se esta tiver sido frequentada; e só há abonos se os filhos tiverem efectivamente nascido. Ora, já não é assim com as transferências orçamentais para instituições ou dotações dos serviços que são feitas para que, e se, estes existam e funcionem, sem saber ao certo se efectivamente prestaram serviços e se gastaram no objectivo desejado com os montantes transferidos.

16. A JSD só aceitaria cortes nos incentivos à educação e à natalidade quando mais não houvesse onde cortar. Enquanto houver um instituto público, um serviço, um automóvel público ou despesas correntes a mais, não poderão existir cortes nas deduções para a educação ou no abono de família.

Assim sendo,

A JSD defende a rejeição de uma proposta de Orçamento de Estado que imponha cortes nas deduções fiscais das despesas com a educação e cortes no abono de família.

Lisboa, 14 de Outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Geração de Compromisso



Bem-vinda(o) ao futuro. Sei bem que esta proclamação pode já afastar muita gente. Pode soar-vos a pretensiosismo, mas a nós soa-nos a verdade. O grupo que compõe esta Geração de Compromisso formou-se há já mais de 8 anos e, desde aí, tem vindo a crescer de uma forma entusiasmante. O que nos move é um projecto, um desejo, um amanhã para Braga e para todos os bracarenses. Acreditamos no conjunto de ideias que a Coligação “Juntos por Braga” tem vindo a apresentar ao concelho e sobretudo à juventude que anseia por uma Braga melhor.

Fomos e somos a Geração Braga 2009 porque acreditamos que aí nada acabou, pelo contrário, foi há exactamente um ano que, na tristeza da derrota, vislumbramos a certeza de um triunfo geracional.

Como se demonstra pela inaptidão reiteradamente confirmada dos que nos governam em Braga, pela inexistência de uma ideia de futuro para a cidade, pela indiferença perante os problemas que a todos afectam, pelo abandono de toda a juventude bracarense, por tudo isto não nos podíamos demitir de continuar um percurso de esperança e de concluir uma viagem cujo destino é claro - devolver Braga aos bracarenses.

Nesta curta mensagem que endereço a todos os que por aqui passem, aproveito para lançar um convite sincero e sentido, este projecto não pode triunfar sem que todos assumam as suas responsabilidades, não enjeitamos as nossas, mas não nos coibimos de sublinhar as que cabem a todos os bracarenses. A apatia não resolve os problemas, a descrença não soluciona a (falta de) qualidade dos políticos no activo e a ausência nos actos eleitorais impede as rupturas por que todos ansiamos. Esta é uma geração de e para todos os bracarenses, com espírito de missão e com um só objectivo – mudar Braga. Não o conseguiremos sem todos vós, as portas estão abertas, a “bola” está do vosso lado.