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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Hugo Soares na AR
Hugo Soares, Presidente da Mesa da JSD/Braga, intervém, na qualidade de deputado, sobre a proposta do governo sobre a redução dos tempos de formação de juízes e procuradores no CEJ (Centro de Estudos
Judiciários).
A Geração de Compromisso em acção, também no Parlamento!
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AR TV
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Mais uma oportunidade perdida
A Europa celebra, uma vez mais, uma efeméride da
maior importância e que, nos dias de hoje, não admite nem santa ignorância nem
convicto desprezo.
A “Semana Europeia da Mobilidade” enquadra-se numa
estratégia europeia e civilizacional que visa, até 2020, e ao mesmo tempo,
reduzir em 20% a emissão de gases com efeito de estufa, aumentar a eficiência
energética em iguais 20% e estabelecer um consumo de renováveis que represente
20% do total da energia consumida na UE.
Num contexto de grave crise económica, em que se pede
uma criteriosa utilização dos recursos, torna-se ainda mais premente um alerta
claro e desempoeirado por parte das autoridades públicas, tendente a incentivar
a utilização de meios de transporte amigos do ambiente e da carteira.
No nosso concelho tal recomendação reveste-se de uma
ainda maior relevância. Como bracarenses, assistimos, ao longo dos anos, a um
incremento da área pedonal na cidade, mas também a uma brusca e violenta desertificação
do centro histórico. A este título relembre-se o recente estudo publicitado
pela imprensa local, que dá conta do efeito dissuasor que a ausência de
estacionamento provoca, ao mesmo tempo, nos potenciais moradores e
consumidores.
Se a isto aliarmos um serviço público de transportes
cronicamente deficitário e perigosamente próximo do desastre financeiro, temos
a receita para o incentivo supremo à entusiástica celebração desta semana
europeia da mobilidade.
Ora, estranhamente, a CM de Braga faz o exacto
oposto. Tal como em anos passados (exalte-se a coerência), o desdém, ou o puro
desinteresse, condenaram à anonimidade um evento que merecia outro relevo.
Esta postura não seria tão grave caso, no nosso
concelho, a prioridade da mobilidade urbana fosse assumida e praticada com
relativa assiduidade, o que, malogradamente, não acontece.
É que não basta prometer, ano após ano, um sem número
de iniciativas que ou nunca se concretizam, ou só o próximo executivo pode
cumprir, nem já ninguém se deixa enganar pelos estudos de mobilidade “para
inglês ver”. Agir é a palavra de ordem e não podemos admitir a contínua
desresponsabilização dos líderes políticos da autarquia, que fazem da oratória
a arte do perpétuo adiamento.
Em Braga há já excelentes exemplos de movimentos da
sociedade civil que se mobilizam por esta causa. O caso dos “Encontros com pedal”, que angariam cada vez mais adeptos para passeios culturais pela cidade,
promovendo de forma simples e eficaz o uso da bicicleta, é só um deles. O
problema tem sido a falta de acompanhamento por parte do poder político.
Também não podemos esquecer que se aproxima o ano da
comemoração da Capital Europeia da Juventude. Damos por nós a perguntar que
melhor altura poderia existir para atrair novos públicos para os transportes
alternativos e para instituir uma verdadeira “educação para a mobilidade
urbana”?
Impunha-se, pois, uma participação juvenil
referencial neste que é um tema que tanto lhes (nos) diz. Ao que parece, a
juventude bracarense terá de ficar novamente à espera de um virtual concurso de
ideias para dar o seu virtuoso contributo.
Da parte da Coligação “Juntos por Braga” e da JSD de
Braga a consciência está tranquila. Já por várias vezes reclamamos medidas
muito concretas, desde iniciativas simples e de reduzido custo como a
instalação de locais de parqueamento para bicicletas, até ao gizar de um
verdadeiro plano de mobilidade para o concelho, integrando todas as valências
ao nosso dispor, levando em linha de conta os problemas particulares de quem
sofre de impedimentos físicos que reduzam a mobilidade.
Infelizmente, a tudo isto Mesquita Machado e o
restante executivo socialista respondem com a arrogância que se lhes conhece,
proclamando a perfeição da sua obra e a sabedoria plena e incontestável de um
qualquer déspota setecentista.
Também por isto este novo lapso não é de estranhar.
Olhando para o concelho facilmente se descortina o alheamento entre as
políticas camarárias e o interesse público, logo, uma semana da mobilidade em
Braga serviria apenas para sublinhar o óbvio, deixando, mais uma vez, a nu, as
insuficiências que os bracarenses diagnosticam no dia-a-dia.
O executivo socialista, tal como um mau aluno de
matemática, falhou as bases, limitando-se a lançar umas espasmódicas equações
de mobilidade urbana à sua sorte, às quais acoplou um sem número de promessas
desgarradas.
Aos bracarenses legou o papel de sorridentes
pagadores de uma estratégia que não existe, mas que contínua a sair-lhes muito
caro. Continuamos com taxas máximas, mas com serviços mínimos.
Nesta, como em tantas outras matérias, o lema
político do PS parece ser decalcado de um famoso comediante americano:
“construir um melhor amanhã... amanhã”.
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Pernas para que vos quero
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
A JSD esteve lá!
Mais
de três centenas de Bracarenses, de todas as idades e de múltiplas Freguesias
do Concelho participaram este Sábado na iniciativa “Braga vai à Bracalândia”,
promovida pela Coligação “Juntos por Braga”, no que viria a ser uma animada
jornada de diversão e convívio.
Entre
os participantes nesta jornada de “regresso á Bracalândia” – e para lá da
grande maioria de crianças – contava-se o líder da Concelhia de Braga do PSD,
João Granja, Vereadores e outros responsáveis da Coligação “Juntos por Braga” e
vários Presidentes de Junta.
Este
foi um dia para “reavivar memórias” e “constatar uma realidade indesmentível”,
a de que “a Bracalândia nunca deveria ter saído de Braga” e de que “a cidade de
Braga ficou imensamente mais pobre com a saída para Penafiel deste espaço de
divertimento”.
A
análise é de Ricardo Rio, líder da Coligação Juntos por Braga, o qual está
convicto de que “Braga perdeu um equipamento vital de atracção turística e
oferta lúdica para os Bracarenses por manifesta responsabilidade da maioria
socialista da Câmara Municipal, que se recusou a colaborar com a Administração
da Bracalândia quando esta quis expandir o Parque temático em Braga”.
O
líder da Coligação afirmou ainda que “não houve qualquer associação entre a
saída da Bracalândia de Braga e a implantação do INL na sua anterior
localização, sendo que, como se tal não bastasse, o Presidente da Câmara
prometeu a chegada a Braga de outros parques de diversões que nunca se
concretizaram”.
Para
Ricardo Rio, “Braga perdeu muitos milhares de turistas anuais, que contribuíam
para o estimular da economia Bracarense, nomeadamente ao nível da restauração e
da hotelaria, além do próprio comércio em si”.
Ainda
segundo Ricardo Rio, este dia em que “Braga foi à Bracalândia”, “demonstrou que
este espaço faz realmente falta em Braga”. E se é certo que “este equipamento
não poderá voltar de novo à cidade, não é menos verdade que Braga tem de
continuar a prosseguir na busca de novos pólos de atracção turística, nomeadamente
através de um Parque Temático que não seja um mero sucedâneo da Bracalândia”.
Por
outro lado, “tendo até em atenção os laços afectivos que nos unem, a nós, Bracarenses,
a este espaço, agora localizado no concelho de Penafiel que soube acolher o
parque, a Bracalândia nunca deixará de estar presente nos nossos roteiros,
agora enquanto oposição e daqui a pouco tempo quando assumirmos o poder na
Câmara de Braga para bem dos interesses de todos os Bracarenses”, concluiu
Ricardo Rio.
Desde
as dez e meia da manhã até cerca das cinco da tarde, os Bracarenses que
aderiram a esta iniciativa promovida pela Coligação Juntos por Braga puderam
apreciar todos os divertimentos que a Bracalândia tem implantados no novo
espaço em Penafiel – um espaço onde, refira-se, também foi possível, com alguma
frequência, ouvir falar… espanhol.
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Braga foi à Bracalândia
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Hoje à noite reúne-se a Assembleia Municipal
Às 21h30 no auditório do Parque de Exposições de Braga.
A fixação das taxas (do IMI e da Derrama) é o "prato forte" da sessão de logo à noite.
A fixação das taxas (do IMI e da Derrama) é o "prato forte" da sessão de logo à noite.
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Assembleia Municipal
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