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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Não há desculpas para a incompetência

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domingo, 25 de dezembro de 2011

Boas Festas!


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Intervenção da JSD na AM (P3/3)



...Lamentamos a forma como foi gerido o processo de requalificação do antigo quartel da GNR, onde o concurso de ideias tão depressa foi anunciado, como abandonado. A este propósito queremos deixar bem vincado que estaremos muito atentos à gestão deste espaço: Como se vai fazer! Por quem! Para quem! E durante quanto tempo.
A Pousada de Juventude é o nado-morto que se conhece. A certeza da sua conclusão a tempo da Braga 2012 pertence agora ao domínio da fé e não ao da engenharia. Haja obra para 2013.
Mais uma vez somos levados a pensar que não fora a teimosia da Câmara em localizar a pousada em Real e, quem sabe, teríamos uma nova infraestrutura de apoio à Capital em tempo útil.
Resta-nos aguardar por melhores dias, desejando que a concretização deste grande evento seja bem melhor do que a sua preparação.
Mas nem só de CEJ vivem estes orçamento e plano.
Olhando em diagonal para tudo quanto o executivo se propõe realizar, ficamos sempre com um amargo de boca. Tudo quanto é anunciado fica muito aquém do que os jovens reclamam e do que Braga merece.
Continuam ausentes dos planos da CMB o pagamento das inscrições das camadas jovens nas respectivas federações.
Continua longe uma estratégia de mobilidade mobilizadora e virada para meios alternativos de transporte aos quais os jovens mais facilmente aderem.
Continuamos longe de uma aposta séria e credível no arrendamento urbano virado para a fixação de população jovem no centro histórico.
Está longe o dia em que a justiça intergeracional, conceito fundamental na gestão pública moderna, encontre reflexo num plano organizado e estratégico para a juventude bracarense.
Estranhamos muito que, precisamente no ano em que se realiza a CEJ 2012, o orçamento participativo tenha sido posto de parte e nem mesmo os mais jovens tenham sido agraciados com a mais pequena dose de intervenção nos caminhos do concelho no próximo ano.
Finalmente uma nota para o Conselho Municipal da Juventude. O Executivo lança para 2012 a sua reactivação. Esperamos que, desta feita, a realidade virtual se transforme, o quanto antes, em realidade virtuosa.
Em suma, este orçamento e plano continuam a linha de rumo que o PS de Braga traçou para a juventude bracarense. Preso no passado, este pode ser apelidado de orçamento Peter Pan, o orçamento que quer que Braga nunca cresça.

Intervenção da JSD na AM (P2/3)



...Os protagonistas são novos, a começar pelo Vereador responsável, mas as receitas antigas.
Ao longo do plano para 2012, não se vislumbra uma onça de originalidade, um pensamento ou iniciativa inovadora. Onde a Câmara não repete, imita, onde não imita, repete.
A imagem das piscinas olímpicas é, por isso, a síntese perfeita do executivo. Quando o betão é, ao mesmo tempo, a medida e o limite da política da cidade, não se pode esperar coisa diferente.
Mas centremo-nos então na juventude. Sabemos que para o ano seremos Capital Europeia da Juventude. Sabemos nós, os que cá estão, porque suspeito que muitos dos jovens da cidade ainda o não sabem. Confesso que, nas minhas funções partidárias tive a oportunidade de me encontrar com muitos dos protagonistas do associativismo juvenil da cidade e muitos deles, até há bem pouco tempo, não sabiam sequer que Braga tinha recebido aquela distinção.
Este é o problema, temo-lo dito várias vezes, de construir uma cidade dentro dos muros da autarquia, longe do aparentemente indesejável escrutínio público mas longe também da participação plural dos bracarenses.
A preparação da CEJ 2012 saldou-se por um punhado de polémicas que foram as únicas vezes em que vimos dada alguma dimensão mediática à organização.
Desde a censura, no Facebook da autarquia, a comentários menos positivos à escolha da Fundação e respectiva direcção como timoneiros da Capital, passando pela nomeação das pessoas que geriram e gerem o evento, ao que parece escolhidas dentre o universo de militantes da JS, até à mais recente gaffe que fez com que Braga viesse pedir desculpa a Fafe, por se enganar 2 vezes no brasão daquela cidade.
Muitas interrogações continuam por responder a propósito de Braga 2012. O programa oficial quer muito, mas o orçamento deixa pouco. As sinergias com as associações mereceram vários reparos ao longo do ano, o que não augura nada de bom para o que aí vem. E a ligação com Guimarães está a ser remendada a contravapor por falta de uma genuína e inicial vontade de trabalhar em conjunto.
Continuamos sem perceber muito bem para que se reergueu a Fundação Bracara Augusta, quando a maior parte dos trabalhos parecem estar acometidos ao vereador e ao seu assessor, ambos membros daquela. Ou, se calhar, até percebemos, olhando para algumas das contratações efectuadas, como as do director-geral da Capital.
Continuamos sem perceber porque é que demorou tanto até que os principais embaixadores da cidade, o ABC, o SC Braga e o Hóquei Clube de Braga, só para nomear alguns, aderissem ao projecto.
Continuamos sem entender qual a lógica, se é que há alguma, da promoção do evento fora das fronteiras do concelho...
(cont.)

Intervenção da JSD na AM (P1/3)



Reunimo-nos hoje, uma vez mais, para analisar o plano e orçamento da autarquia e ver o Partido Socialista aprová-lo incondicionalmente. Este orçamento vigorará no 36.º ano de presidência do actual edil. Poucos, na história de Portugal, terão governado durante tanto tempo. Confesso que, para um jovem de 28 anos, é difícil conceber como pode alguém manter-se à frente do que quer que seja por mais anos do que aqueles que tenho de vida, mas este é um defeito que certamente me abandonará com o passar da idade.
É certo que o povo é soberano e que foi a democracia que colocou Mesquita Machado no lugar que ocupa, mas certo é também que o voto não nos dá razão, dá-nos um mandato do povo que devemos exercer para o povo. Ignorar este pequeno mandamento é atentar contra a famosa “ética republicana". A correcção ou incorrecção das escolhas que fazemos quando no poder, essas, serão melhor julgadas pela história.
E essa, confessamos, é uma vantagem do PS e de Mesquita Machado. 35 longos anos de opções políticas, têm muita história e estórias que já hoje podemos contar e julgar.
Não vos maçaremos com repetições sobre o desordenamento do território, a falta de espaços verdes, ou a contínua e desgraçada política do betão. Não, hoje falaremos de pessoas.
Num contexto económico-financeiro muito adverso, importa estabelecer prioridades e agir em concordância. O capital humano é a base da social-democracia e a pessoa humana o seu núcleo essencial. Hoje, mais do que nunca, saber potenciar os recursos humanos distingue as lideranças.
Não falamos apenas dos que estão ao encargo da autarquia, mas de toda a população bracarense que merece ser mobilizada para a concretização de uma nova Braga, virada para o futuro mas com uma ideia clara do seu passado.
De entre os cidadãos bracarenses merecedores de uma atenção especial, os jovens saltam à vista sem dificuldade. É um lugar comum, mas não deixa por isso de ser verdadeiro: o futuro aos jovens pertence. Isto, claro, se não passarmos os olhos pelas opções do plano e orçamento para 2012.
Rebobinar e repetir são os únicos botões que parecem funcionar numa máquina cada vez menos oleada e necessitada de urgente reforma.
(continua)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Um vislumbre de esperança!


* clica na imagem para aumentar. Texto publicado no Diário do Minho da passada quarta-feira.
terça-feira, 15 de novembro de 2011

AR Tv



O deputado Hugo Soares questiona a Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz e o Ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Inovação Social


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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Discutir as Sete Fontes!



Na próxima sexta-feira, 4 de Novembro, às 21h30, na Junta de Freguesia de S. Victor, terá lugar um debate público sobre o Plano de Pormenor das Sete Fontes. É um imperativo participar neste debate.
Pelo património, pela memória e pelo futuro de Braga, nós não faltaremos!
sexta-feira, 28 de outubro de 2011

As portas estão abertas, vais entrar?



Hoje à noite, no Largo de Sra-a-Branca, n.º 116, a partir das 22h00, as portas estão abertas para todos os que queiram discutir política e dar o seu contributo.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Juntos, por Braga!

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Uma questão de soberania

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Texto de Orlando Vilas Boas da Silva.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Construir Braga com os Bracarenses

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Reabilitação urbana em debate!


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Hoje à noite, às 21h30, na Junta de Freguesia da Sé discute-se a reabilitação urbana do concelho. Vem dar o teu contributo!
quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A governança electrónica

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Luta de Galos



As garras estão de fora, a guerra está na rua e os generais posicionam as tropas. A série é uma estreia absoluta no nosso concelho.
"Desencontros Imediatos", decorre no PS Braga e promete sucesso imediato. Da nossa parte já temos o sofá montado e aguardamos os bons resultados do primeiro episódio para que as sequelas não parem de chegar, certos que estamos de que agora é a nossa vez de controlar o televisor.
Como diriam os outros, "o comando [agora] é meo"!
terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sete Fontes em risco!


*texto da ASPA, publicado no Diário do Minho de 3/10/2011. Clica na imagem para aumentar!

Mais uma vez a incúria, o desleixo ou a pura ignorância ameaçam este património inestimável. Desgraçadamente, volta a ser a Câmara Municipal de Braga, pela mão do velho dinossauro, a grande protagonista desta verdadeira tragédia.

Até 2013, resta-nos a revolta, a denúncia e a acção, na esperança de que, lá chegados, sejamos premiados com o "13 da sorte" e a total mudança de protagonistas e prioridades.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Hugo Soares na AR



Hugo Soares, Presidente da Mesa da JSD/Braga, intervém, na qualidade de deputado, sobre a proposta do governo sobre a redução dos tempos de formação de juízes e procuradores no CEJ (Centro de Estudos 
Judiciários).


A Geração de Compromisso em acção, também no Parlamento!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Mais uma oportunidade perdida



A Europa celebra, uma vez mais, uma efeméride da maior importância e que, nos dias de hoje, não admite nem santa ignorância nem convicto desprezo.
A “Semana Europeia da Mobilidade” enquadra-se numa estratégia europeia e civilizacional que visa, até 2020, e ao mesmo tempo, reduzir em 20% a emissão de gases com efeito de estufa, aumentar a eficiência energética em iguais 20% e estabelecer um consumo de renováveis que represente 20% do total da energia consumida na UE.
Num contexto de grave crise económica, em que se pede uma criteriosa utilização dos recursos, torna-se ainda mais premente um alerta claro e desempoeirado por parte das autoridades públicas, tendente a incentivar a utilização de meios de transporte amigos do ambiente e da carteira.
No nosso concelho tal recomendação reveste-se de uma ainda maior relevância. Como bracarenses, assistimos, ao longo dos anos, a um incremento da área pedonal na cidade, mas também a uma brusca e violenta desertificação do centro histórico. A este título relembre-se o recente estudo publicitado pela imprensa local, que dá conta do efeito dissuasor que a ausência de estacionamento provoca, ao mesmo tempo, nos potenciais moradores e consumidores.
Se a isto aliarmos um serviço público de transportes cronicamente deficitário e perigosamente próximo do desastre financeiro, temos a receita para o incentivo supremo à entusiástica celebração desta semana europeia da mobilidade.
Ora, estranhamente, a CM de Braga faz o exacto oposto. Tal como em anos passados (exalte-se a coerência), o desdém, ou o puro desinteresse, condenaram à anonimidade um evento que merecia outro relevo.
Esta postura não seria tão grave caso, no nosso concelho, a prioridade da mobilidade urbana fosse assumida e praticada com relativa assiduidade, o que, malogradamente, não acontece.
É que não basta prometer, ano após ano, um sem número de iniciativas que ou nunca se concretizam, ou só o próximo executivo pode cumprir, nem já ninguém se deixa enganar pelos estudos de mobilidade “para inglês ver”. Agir é a palavra de ordem e não podemos admitir a contínua desresponsabilização dos líderes políticos da autarquia, que fazem da oratória a arte do perpétuo adiamento.
Em Braga há já excelentes exemplos de movimentos da sociedade civil que se mobilizam por esta causa. O caso dos “Encontros com pedal”, que angariam cada vez mais adeptos para passeios culturais pela cidade, promovendo de forma simples e eficaz o uso da bicicleta, é só um deles. O problema tem sido a falta de acompanhamento por parte do poder político.
Também não podemos esquecer que se aproxima o ano da comemoração da Capital Europeia da Juventude. Damos por nós a perguntar que melhor altura poderia existir para atrair novos públicos para os transportes alternativos e para instituir uma verdadeira “educação para a mobilidade urbana”?
Impunha-se, pois, uma participação juvenil referencial neste que é um tema que tanto lhes (nos) diz. Ao que parece, a juventude bracarense terá de ficar novamente à espera de um virtual concurso de ideias para dar o seu virtuoso contributo.
Da parte da Coligação “Juntos por Braga” e da JSD de Braga a consciência está tranquila. Já por várias vezes reclamamos medidas muito concretas, desde iniciativas simples e de reduzido custo como a instalação de locais de parqueamento para bicicletas, até ao gizar de um verdadeiro plano de mobilidade para o concelho, integrando todas as valências ao nosso dispor, levando em linha de conta os problemas particulares de quem sofre de impedimentos físicos que reduzam a mobilidade.
Infelizmente, a tudo isto Mesquita Machado e o restante executivo socialista respondem com a arrogância que se lhes conhece, proclamando a perfeição da sua obra e a sabedoria plena e incontestável de um qualquer déspota setecentista.
Também por isto este novo lapso não é de estranhar. Olhando para o concelho facilmente se descortina o alheamento entre as políticas camarárias e o interesse público, logo, uma semana da mobilidade em Braga serviria apenas para sublinhar o óbvio, deixando, mais uma vez, a nu, as insuficiências que os bracarenses diagnosticam no dia-a-dia.
O executivo socialista, tal como um mau aluno de matemática, falhou as bases, limitando-se a lançar umas espasmódicas equações de mobilidade urbana à sua sorte, às quais acoplou um sem número de promessas desgarradas.
Aos bracarenses legou o papel de sorridentes pagadores de uma estratégia que não existe, mas que contínua a sair-lhes muito caro. Continuamos com taxas máximas, mas com serviços mínimos.
Nesta, como em tantas outras matérias, o lema político do PS parece ser decalcado de um famoso comediante americano: “construir um melhor amanhã... amanhã”. 
terça-feira, 20 de setembro de 2011

A JSD esteve lá!



Mais de três centenas de Bracarenses, de todas as idades e de múltiplas Freguesias do Concelho participaram este Sábado na iniciativa “Braga vai à Bracalândia”, promovida pela Coligação “Juntos por Braga”, no que viria a ser uma animada jornada de diversão e convívio.

Entre os participantes nesta jornada de “regresso á Bracalândia” – e para lá da grande maioria de crianças – contava-se o líder da Concelhia de Braga do PSD, João Granja, Vereadores e outros responsáveis da Coligação “Juntos por Braga” e vários Presidentes de Junta.

Este foi um dia para “reavivar memórias” e “constatar uma realidade indesmentível”, a de que “a Bracalândia nunca deveria ter saído de Braga” e de que “a cidade de Braga ficou imensamente mais pobre com a saída para Penafiel deste espaço de divertimento”.

A análise é de Ricardo Rio, líder da Coligação Juntos por Braga, o qual está convicto de que “Braga perdeu um equipamento vital de atracção turística e oferta lúdica para os Bracarenses por manifesta responsabilidade da maioria socialista da Câmara Municipal, que se recusou a colaborar com a Administração da Bracalândia quando esta quis expandir o Parque temático em Braga”.

O líder da Coligação afirmou ainda que “não houve qualquer associação entre a saída da Bracalândia de Braga e a implantação do INL na sua anterior localização, sendo que, como se tal não bastasse, o Presidente da Câmara prometeu a chegada a Braga de outros parques de diversões que nunca se concretizaram”.

Para Ricardo Rio, “Braga perdeu muitos milhares de turistas anuais, que contribuíam para o estimular da economia Bracarense, nomeadamente ao nível da restauração e da hotelaria, além do próprio comércio em si”.

Ainda segundo Ricardo Rio, este dia em que “Braga foi à Bracalândia”, “demonstrou que este espaço faz realmente falta em Braga”. E se é certo que “este equipamento não poderá voltar de novo à cidade, não é menos verdade que Braga tem de continuar a prosseguir na busca de novos pólos de atracção turística, nomeadamente através de um Parque Temático que não seja um mero sucedâneo da Bracalândia”.

Por outro lado, “tendo até em atenção os laços afectivos que nos unem, a nós, Bracarenses, a este espaço, agora localizado no concelho de Penafiel que soube acolher o parque, a Bracalândia nunca deixará de estar presente nos nossos roteiros, agora enquanto oposição e daqui a pouco tempo quando assumirmos o poder na Câmara de Braga para bem dos interesses de todos os Bracarenses”, concluiu Ricardo Rio.

Desde as dez e meia da manhã até cerca das cinco da tarde, os Bracarenses que aderiram a esta iniciativa promovida pela Coligação Juntos por Braga puderam apreciar todos os divertimentos que a Bracalândia tem implantados no novo espaço em Penafiel – um espaço onde, refira-se, também foi possível, com alguma frequência, ouvir falar… espanhol.

Quase no final do dia, Ricardo Rio e Catarina Oliveira, Administradora da Bracalândia e Presidente do Júri do Concurso “Memórias da Bracalândia” entregaram a Roberto Martins, de Sequeira, Braga, as 90 entradas para a Bracalândia correspondentes ao primeiro prémio.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Hoje à noite reúne-se a Assembleia Municipal



Às 21h30 no auditório do Parque de Exposições de Braga.

A fixação das taxas (do IMI e da Derrama) é o "prato forte" da sessão de logo à noite.

Aparece!
sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Falta cumprir o resto do Programa da Oposição




Na data em que internacionalmente se celebra o dia da juventude e a meio de um mandato autárquico desapontante, impõe-se fazer um balanço e lançar as bases de uma governação moderna para a juventude.
Os problemas que afligem a nossa geração e as que se seguirão são bem conhecidos de todos os quadrantes da sociedade. A preocupante situação económica que todo o mundo atravessa, lança a dúvida sobre o futuro de milhões de pessoas, sendo a juventude um dos grupos mais afectados pela instabilidade que se vai apoderando do dia-a-dia.

Num plano mais regional, a Europa atravessa uma grande indefinição. Aquele que era, para todos, um porto seguro no meio da incerteza global, tem defraudado as expectativas mais modestas dos seus cidadãos. Seja pelas débeis lideranças, seja pelas hesitantes políticas, aos europeus em geral e aos jovens em particular não sobram motivos para esperar melhores dias nos tempos mais próximos.

A nível local o panorama não é melhor. Como é sabido, em tempos de crise, sobretudo quando o planeamento é deficitário e quando a vontade é diminuta, as políticas de juventude são das primeiras a sofrer. Em Braga é isso mesmo que se verifica. Aos problemas gravíssimos que a juventude enfrenta, de que é bem exemplo a alarmante taxa de desemprego jovem, consistentemente acima dos 20%, junta-se a inexistência de uma ideia de futuro, não se vislumbra um lampejo de novidade. Ou bem que se repetem modelos e iniciativas desadequadas e anacrónicas, ou então nada feito.

A este propósito faça-se a devida justiça, a Capital Europeia da Juventude, proposta de 2009 da Coligação “Juntos por Braga”, será, em 2012, uma oportunidade para remediar qualquer coisa, mas os sinais têm sido, no mínimo, pouco convincentes.

E é precisamente este aspecto que preocupa quem assiste com alguma atenção à governação socialista. É que o pouco que se fez a propósito da melhoria de vida dos mais jovens veio directamente da criatividade da oposição. Dirão os mais cínicos e os mais inocentes em uníssono que nada há de mal em que assim seja, que é sinal que a autarquia está aberta às boas ideias venham de onde vierem. Infelizmente a realidade é bem diferente, perante o deserto de ideias em que se tornou o cristalizado executivo, nesta como noutras matérias só sobram as ideias dos outros. Quando assim é, está definitivamente marcado o final de um consulado.

À falta de obra e à falta de dinheiro para sequer pensar na repetição da fórmula mágica “cimento + betão = eleição”, resta à autarquia colher o restolho de lucidez que o ocaso costuma recuperar. Também por isso e ainda que em esforço, o dinossáurico edil bracarense lá vai reconhecendo que mais vale copiar os abundantes programas autárquicos da Coligação do que executar os insípidos manifestos socialistas.

Depois de votar a Bracalândia ao ostracismo, depois de hipotecar a nossa e as próximas gerações com investimentos “faraónicos” e insensatos (veja-se o caso da piscina olímpica, cujo adjectivo só pode qualificar o interminável processo de construção), depois de distribuir sintéticos de milhões como “vinho de tostão”, já resta pouco para arruinar o futuro de todo um concelho.

Em Braga, como no país, a solução para os desmandos governativos foi o esgotamento das fontes de financiamento. Os cofres camarários não esticam e as instituições bancárias há muito que recusam qualquer cumplicidade.

Enfim, apesar da falta de paciência que os bracarenses vão demonstrando para com a inacção do município, a oposição está em condições de garantir que não faltam propostas suas, contidas nos custos e ambiciosas nos efeitos, que a autarquia pode continuar a copiar.

Continuam por cumprir ideias tão simples como o estudo de criação de novas praias fluviais. Continuamos a aguardar a revitalização do Conselho Municipal da Juventude. Não compreendemos como é possível ignorar o incentivo a programas locais de incentivo ao emprego e à criação de empresas através, por exemplo, do recurso à discriminação fiscal positiva dos jovens empreendedores. Porque é que a aproximação dos agentes políticos municipais às escolas concelhias não é ainda uma realidade, como propusemos com o programa “Políticos à vista”? Como explica a autarquia que as ciclovias prometidas continuem a ser uma miragem? O que pode justificar que a reanimação do centro histórico e a aposta decidida no arrendamento jovem sejam injustificadamente adiadas?

Estas são apenas algumas das propostas da Coligação que a Câmara Municipal decidiu ignorar, julgando arreliar os partidos que a compõem, mas que infelizmente prejudicaram muito mais o futuro da juventude bracarense do que o orgulho da oposição.

Estes são os contributos que julgamos fundamentais numa visão de futuro do exercício das funções executivas nos órgãos autárquicos. E correm sobre três eixos fundamentais  – “Empoderamento” dos mais jovens; Criatividade na gestão autárquica em conjunto com a antecipação de problemas e respectivas soluções e, finalmente, a Promoção da qualidade de vida.

Para o partido socialista está visto que, sejam os protagonistas mais ou menos jovens, a política de juventude resume-se a um conjunto de efemérides onde a pompa disfarça a inexistência de um caminho coerente e estruturado.

Pela nossa parte cá estaremos, agora como daqui a uns anos para corrigir o muito que de mal foi feito.

Este dia 12 de Agosto, como dizíamos no início, serve para celebrar “um defeito que passa com a idade” como já alguém disse. O problema é que a juventude pode passar por nós, mas a incompetência deixa marcas e Braga já vai tendo chagas de sobra.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mesquita já "calçou as pantufas"?




Comunicado do PSD/Braga:

"No quadro da polémica vinda a público entre o Presidente da Câmara Municipal de Braga, Eng. Mesquita Machado, e o Secretário-Geral do Eixo Atlântico, Xoán Vazquez Mão, relativa às declarações deste último sobre a postura dos Galegos em relação às SCUT’s, entende a Comissão Política do PSD de Braga (CPS-PSD) tornar públicas as seguintes posições:


1) Em primeiro lugar, repudiar veementemente a conduta do Presidente da Câmara Municipal de Braga em relação à participação no Eixo Atlântico – em cujas reuniões já não participará há mais de três anos -, quer pelo que a mesma representa de desrespeito por esta prestigiada Associação, quer pelo que a mesma demonstra da falta de sentido estratégico e de consciência sobre a relevância da cooperação supra-municipal e regional, quer, sobretudo, pelo que a mesma atesta da demissão das funções que lhe estão cometidas.
Neste quadro, indaga mesmo a CPS-PSD de Braga se o Presidente da Câmara ainda em funções se encontra já numa situação de pré-reforma e decidiu “calçar as pantufas”, abstendo-se de participar activamente no desempenho do cargo que lhe foi confiado pelos Bracarenses e de pugnar pelos interesses destes em todas as instâncias.

2) Em segundo lugar, expressar a perplexidade pela crítica veiculada pelo Autarca Bracarense em relação a uma matéria que não contende directamente com o Concelho quando, há poucas semanas, e sob a crítica pública da Oposição, se recusou a pronunciar sobre a interrupção do serviço ferroviário na Linha do Minho, alegando que o mesmo não “passava pela cidade de Braga”.

3) Também a este propósito, fica a dúvida se esta “encenação mediática” não representará mais uma das habituais “fugas para a frente” do dinossauro Bracarense, quando confrontado com as delicadas e preocupantes informações entretanto vindas a público em torno dos processos de expropriação no Monte do Picoto.

4) Ainda assim, convergindo na ideia que devem ser encontradas soluções diplomáticas e políticas que estimulem e consolidem as relações económicas entre os dois Países no quadro da Euro-Região Galiza Norte de Portugal, defende esta estrutura partidária que as mesmas devem observar o princípio elementar da observância pela lei em vigor, não podendo assim subscrever o apelo efectuado pelo Secretário-Geral do Eixo Atlântico."
quinta-feira, 28 de julho de 2011

Juventudes Partidárias defendem CMJ


A Juventude Social-Democrata, a Juventude Popular e a Juventude Socialista, tendo em conta o trabalho realizado em conjunto, ainda na anterior legislatura, de revisão do regime jurídico dos Conselhos Municipais de Juventude, com vista a ultrapassar algumas dúvidas interpretativas geradas pelo regime em vigor e a derrubar as dificuldades de implementação que se verificavam ainda nalguns municípios do País, apresentaram hoje, em sede de Assembleia da República, uma iniciativa legislativa que condensa esse trabalho realizado em conjunto. 


Apesar de terem chegado a apresentar a mesma iniciativa legislativa ainda na anterior legislatura, esta não chegou a ser discutida em plenário devido à dissolução da Assembleia da República. Tendo em conta a importância deste diploma para o regular funcionamento deste órgão municipal, as três estruturas de juventude decidiram, conjuntamente que, logo que possível, no início desta nova legislatura, seria novamente apresentada a iniciativa legislativa.


Esse objectivo é agora concretizado em conjunto, tendo sido entregue na mesa da Assembleia da República um Projecto de Lei conjunto e subscrito por Deputados dos três grupos parlamentares.
As três organizações de juventude estão de acordo quanto ao facto de a promoção da participação cívica dos jovens na vida pública dever ser encarada como um objectivo central das democracias modernas, representando a construção de mecanismos de intervenção cívica como os Conselhos Municipais de Juventude um passo fundamental para alcançar esse objectivo no plano local, envolvendo os jovens na gestão municipal que lhes diz mais directamente respeito e dinamizando a sua actividade associativa.


Espera-se agora que, através do regime revisto,  os jovens de todos os pontos do País possam desfrutar da possibilidade de influenciar a elaboração de melhores políticas autárquicas e de apresentar directamente as suas reivindicações junto do órgãos do poder local.
segunda-feira, 18 de julho de 2011

37.º Aniversário da JSD


A Juventude Social Democrata assinalou ontem, Domingo, o seu 37º aniversário com um conjunto de actividades ao longo de todo o dia no Vimeiro, Torres Vedras.

Miguel Relvas, Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, foi o convidado para de manhã participar na reunião da Comissão Política Nacional alargada aos Presidentes das Comissões Políticas Regionais na qual foram discutidos assuntos relacionados com as políticas a levar a cabo pelo novo Governo.

Nuno Crato, Ministro da Educação, Ensino Superior e Ciência, participou no Conselho Nacional da JSD onde se referiu às medidas já tomadas e nas quais o Governo se vai empenhar, como a revisão curricular já apresentada e as bolsas de acção social escolar.

No início da reunião do Conselho Nacional a JSD prestou homenagem à memória de Diogo Vasconcelos com um minuto de silêncio.

Duarte Marques, líder da JSD considera que se cumprem 37 “anos de luta pelos mais jovens, pelas novas gerações, de grandes campanhas, de muitas propostas inovadoras e sempre em defesa do futuro do nosso país. A JSD é também uma escola de valores, de serviço à causa pública e de formação de homens e mulheres que querem fazer algo pelo seu país.”

As comemorações terminaram ao início da noite com um jantar que contou com a presença de Pedro Rodrigues e Carlos Coelho, ex-líderes da JSD.