Nós avisámos que isto podia acontecer. Não se compreende como pode uma estrutura tão importante como é a de um hospital abrir sem que os acessos que a servem se encontrem perfeitamente concluídos.

Não foram necessários simulacros de incêndios ou outros? Não foi necessário testar a capacidade de resposta dos actuais acessos perante cenários imponderáveis? Não se pode perceber que, em ano de Euro 2004, as obras se fizessem a "passo de lebre" para que os acessos a todos os estádios ficassem concluídos e agora, para que os bracarenses (e tantos outros) possam aceder a um serviço de saúde desta importância, somos forçados a aguardar a "25.ª hora". Está visto, aqui como no país, se não vierem de fora dizer-nos o quê, quando e como, dificilmente cumprimos os compromissos a que nos vinculamos.